Em “Golpe Duplo“, Will Smith é um golpista que tem envolvimento romântico com uma colega novata (Margot Robbie), mas acaba terminando a relação quando ela se aproxima demais.

Três anos mais tarde, ele fica balançado quando sua antiga paixão aparece em Buenos Aires. Para complicar as coisas ainda mais, cada um deles está preparando o seu próprio – mas igualmente elaborado – golpe, ambos visando o mesmo bilionário, proprietário de uma equipe de corrida (Rodrigo Santoro).

O filme tem direção de Glenn Ficarra e John Requa (“Amor a Toda Prova”), com roteiro de ambos. A produção é de Denise Di Novi (“Um Homem de Sorte”, “Amor a Toda Prova”), com produção executiva de Stan Wlodkowski e Charlie Gogolak.

Confira outras críticas do filme:

Crítica | “Golpe Duplo“, por Thiago Cardoso

Crítica | “Golpe Duplo“, por Carlos Pedroso

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