Fala, pessoas, como estão?

E hoje começa mais uma nova coluna aqui no CineOrna.

Aqui vou trazer para vocês os melhores (e às vezes não tão melhores) e mais novos (e às vezes não tão novos assim) filmes que vocês podem encontrar nas locadoras.

Afinal, nada melhor do que um bom filme, uma boa coberta e uma boa companhia para enfrentar essa estação de inverno, que só perde para o Alasca em duração, aqui de Curitiba.

Mas antes, uma pequena apresentação, sou o Fernando Takizawa, sou natural de São Paulo e caí de paraquedas em Curitiba, mas isso é uma outra história, e sou apaixonado por cinema. Acho que o vírus do cinema me pegou de jeito desde pequeno quando ia dia sim e outro também nas férias, que era quando meus primos vinham do interior, e com isso assisti a muitos filmes bons, muitos ruins e a quase todos os filmes dos “Os Trapalhões“. E assim, fui infectado por esse vírus maravilhoso que é o cinema.

Mas sem mais delongas vamos ao que interessa. No meu post de estreia resolvi comentar sobre o aclamado e ganhador do Oscar de melhor filme: “Argo“. Dirigido por Ben Affleck e produzido por George Clooney, ainda conta com um elenco estelar composto pelo próprio Ben Affleck (“Gênio Indomável”), Alan Arkin (“Pequena Miss Sunshine”), John Goodman (“You Don´t Know Jack”), Bryan Craston (“Breaking Bad”), Titus Welliver (“Medo da Verdade”), Michael Parks (“Django Livre”), Kyle Chandler (“A Hora Mais Escura”) e mais uma grande relação de atores.

 

Só isso já seria recomendação suficiente para assistir ao filme, mas para reforçar minha recomendação para contemplarem os projetos que o senhor Ben Affleck dirige, peço aqui licença a vocês para publicar uma carta aberta a ele:

“Caro Ben Affleck, 

Esta carta aberta expressa meu desejo (e creio que de muitos, entre os quais acredito que estejam pessoas que te admiram, mas que não devem mais suportar o constrangimento de defendê-lo perante o inexplicável). O pedido é simples e os motivos serão mais que claros para sustentá-lo. Sem rodeios, gostaria que o senhor, em nome do que possui de positivo na sua carreira, parasse de tentar ser ator em qualquer tipo de obra audiovisual.

A razão para tal súplica é – ou deveria ser – óbvia. Seus atributos e qualidades artísticas não estão no campo da atuação, seu discernimento e inteligência nas escolhas de projetos para atuar não são das melhores. Nem mesmo a imprensa defende o senhor das críticas quanto à sua habilidade no ramo da atuação.

Mas o cinema é uma área vasta e com infinitas possibilidades de mercado. O senhor mesmo já provou um gostinho disso com o Oscar de melhor roteiro original por Gênio Indomável, mesmo que tenha escrito junto ao seu amigo (e esse sim, talentosíssimo como ator) Matt Damon.  

Então, pra que continuar a atuar em fazer filmes como Ele Não Está Tão a Fim de Você, O Pagamento, Um Cara Quase Perfeito e (não preciso nem comentar) a tragédia Contato de Risco? Pra que escolher projetos que envolvam a palavra Michael Bay no meio e atuar em Pearl Harbor e Armaggedon?

O senhor (que ganhou notoriedade como namorado da J-Lo) evoluiu, casou, tornou-se pai de três lindas crianças. Em nome dessa evolução, largue essa vida de ator, invista na carreira de diretor como já o fez nos excelentes Atração Perigosa e Medo da Verdade e continue ganhando prêmios e respeito como em Argo.

Sem mais.”

 

 

E aí, gostou da coluna? Críticas, sugestões ou xingamentos? Conta aí!

 

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