O último filme da série “Maze Runner” traz muita ação e fecha bem a história da franquia.
Em “Maze Runner: A Cura Mortal“, Thomas (Dylan O’Brien) está fazendo de tudo para conseguir salvar jovens das mãos da empresa CRUEL mas, seu maior objetivo é resgatar o amigo Minho (Ki Hong Lee) que foi capturado pela empresa e que está usando ele como cobaia para testes, mais uma vez.
Desde a primeira cena, o filme já traz muita ação por meio dos combates entre Thomas e os sobreviventes, contra as armas e ações da CRUEL. As cenas são ótimas e trazem sempre um sensação de tensão e que, a qualquer momento, tudo pode dar errado.
Durante o longa é possível vivenciar as dúvidas e angústias de Thomas pelas decisões que deve tomar para ajudar seus amigos, mas sem fazer com que os demais se prejudiquem. A luta para acreditar na amiga Teresa (Kaya Scodelario), que os traiu no último filme, também está presente em todas as decisões de Thomas.
O melhor desse filme é que ele mostra o poder da CRUEL e como ela alienou grande parte da sociedade e criou uma espécie de labirinto dentro da própria cidade que está completamente dividida e segregada. A empresa faz testes cruéis com os jovens para conseguir encontrar uma cura para a sociedade a qualquer custo.
A doutora Ava Paige (Patricia Clarkson) e o policial Jason (Aidan Gillen) tem um papel bem importante no filme representando a esperança e os dados a serem realizados para conseguir trazer uma cura para a doença espalhada pelo mundo.
Apesar de ter 2 horas e 20 minutos o filme tem tantas cenas de ação que não fica cansativo e essas cenas são intercaladas com cenas tranquila e que explicam muito da história. “Maze Runner: A Cura Mortal” é um filme bem completo e que satisfaz as dúvidas deixadas nos filmes anteriores.
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