Segundo dados divulgados pela Unifrance (organização responsável por promover a exportação do cinema francês) a comédia INTOCÁVEIS já foi assistida por mais de 23,1 milhões de pessoas fora da França. O filme dirigido por Olivier Nakache e Eric Toledano bateu o recorde que pertencia ao filme O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001).
No Brasil, o filme foi lançado em circuito comercial no dia 31 de outubro e acaba de entrar em sua segunda semana em cartaz, subindo 16% (público acumulado de 205.276 espectadores) em relação ao fim de semana de estreia. Ou seja, INTOCÁVEIS repete no Brasil, o sucesso que tem feito ao redor do mundo, aumento o número de espectadores da primeira para a segunda semana em cartaz. Um feito raro nos cinemas brasileiros, que comprava o poder do boca a boca de INTOCÁVEIS.
Após lançamento na Europa e nos EUA, o fenômeno francês, INTOCÁVEIS, chegou às telas brasileiras onde também é sucesso de público e de crítica. Lançado na última sexta-feira o filme abriu a semana em quinta posição no ranking de estreias com a segunda maior média por sala e assistido por mais de 80 mil espectadores.
INTOCÁVEIS conta a história de Phillipe, um rico aristocrata, que após um acidente de parapente, contrata Driss, um jovem recém-saído da prisão para ser seu cuidador… Em outras palavras, a pessoa menos apropriada para o trabalho. Juntos, eles irão misturar Vivaldi e a banda Earth, Wind and Fire, dicção elegante e jazz de rua, ternos e calças de moletom… Dois mundos vão colidir e chegar a um acordo para que nasça uma amizade tão louca, cômica e forte quanto inesperada, uma relação única que irá criar faíscas e torná-los… Intocáveis.
Dois livros estão sendo lançados junto com a chegada do filme aos cinemas, são eles O SEGUNDO SUSPIRO – livro que baseou o filme, escrito pelo próprio Phillippe Pozzo di Borgo – (Ed. Intrínseca) e VOCÊ MUDOU A MINHA VIDA (Ed. Record) – versão da história do enfermeiro argelino Abdel Sellou sobre as aventuras que emocionaram o público na França e que agora chega aos cinemas brasileiros. Philippe Pozzo di Borgo assina o prefácio.