Chega hoje nos cinemas de todo o Brasil “O Jogo da Imitação“, a cinebiografia de Alan Turing, considerado o pai da computação.
A história acompanha a interessante vida do gênio matemático e cientista Alan Turing. Durante a Segunda Guerra Mundial, Turing trabalhou para a inteligência britânica, num centro especializado em quebra de códigos. Por um tempo ele foi chefe de Hut 8, a seção responsável pela criptoanálise da frota naval alemã. Planejou uma série de técnicas para quebrar os códigos alemães, incluindo o método da bombe, uma máquina eletromecânica que poderia encontrar definições para a máquina Enigma.
A homossexualidade de Turing resultou em um processo criminal em 1952 – os atos homossexuais eram ilegais no Reino Unido na época, e ele aceitou o tratamento com hormônios femininos, castração química, como alternativa à prisão. Morreu em 1954, algumas semanas antes de seu aniversário de 42 anos, devido a um aparente auto-administrado envenenamento por cianeto, apesar de sua mãe (e alguns outros) ter considerado a sua morte acidental.
No elenco Benedict Cumberbatch, Keira Knightley, Matthew Goode, Mark Strong, Charles Dance, Allen Leech, Tuppence Middleton, Rory Kinnear, Steven Waddington e Tom Goodman-Hill. A direção é assinada por Morten Tyldum.
Crítica:
Crítica | “O Jogo da Imitação“, por Thiago Cardoso
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