Primeiro filme da Dark Universe é, no máximo, interessante e melhor pelas cenas de comédia do que pelos monstros em si.

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No novo “A Múmia”, Tom Cruise é um soldado conhecido por roubos e caráter duvidoso e acaba ajudando a arqueóloga Jenny (Annabelle Wallis) a encontrar uma antigo e poderoso túmulo egípcio, onde eles liberam a princesa Ahmanet (Sofia Boutella), que tentará trazer o mal de volta à Terra.

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Com o novo universo de Deuses e Monstros, a Universal retorna com os Deuses Egípcios em uma nova história sobre lendas, maldições e a invocação de um mal supremo. O filme tem uma história com um ótimo potencial, pois pode-se criar muita coisa interessante ligada ao Egito e seus desdobramentos pela história.

Porém, a forma com que a vilã renasce e recruta seus seguidores, acaba deixando o filme cheio de clichês onde poderiam inovar em uma história já vista nos cinemas. Apesar disso, o filme chega a ser engraçado, principalmente pelo alívio cômico, representado pelo ator Jake Johnson, que interpreta Vail,  o companheiro de roubos de Nick (Tom Cruise) e é o responsável pelo filme ser divertido.

Apesar das boas cenas de ação, como a cena do avião que foi gravada em gravidade zero e as lutas e fugas existentes durante a narrativa, o roteiro é fraco e algumas histórias são pouco explicadas, camuflando os pontos positivos do filme que, além de ter um toque de comédia, apresenta vários detalhes sobre a nova franquia da produtora que, espera-se, consiga cativar mais o espectador nos próximos filmes.

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