Como a maioria dos filmes que pretendem dizer que sua história é triste, “O Homem de Ferro 3” começa com o herói do momento contando o fim de sua última aventura, mas sem revelar muito, falando somente que algo grande aconteceu que mudou sua vida para sempre. O novo vilão é um tal de Mandarim, interpretado por Ben Kingsley, que está ameaçando a segurança da população estadunidense, que permanece boa parte do filme sem ser localizado. Como é de se esperar dos filmes de heróis, em um determinado momento a mocinha Pepper Pots, Gwyneth Paltrow, fica nas mãos de Mandarim, colocando em prova o amor que o gênio-milionário-playboy-filantropo-Stark sente por ela.
Amor, sim, o amor e até onde você iria para proteger aqueles que ama. Essa é a mensagem que o filme quer passar. Em um clima natalino, onde a frase mais dita é “o que você quer para o Natal?”, somos apresentados em cada cena à dualidade que vive no coração de Tony, o amor por Peppers ou a paixão pelas armaduras? Qual dos dois é o maior, o amor ou a paixão? (Spoiler alert!) Mesmo a resposta a essa pergunta tendo sido respondida na primeira cena do filme, do suspense permanece para saber como a situação se desenrolou até o clímax. Quem é Mandarim? O que ele realmente quer? O que ele tem a ver com a virada de Ano Novo de 1999? Mas agora o nosso herói tem um amigo, o “Patriota de Ferro”, antigo amigo de Stark que está utilizando uma das armaduras dentro do exército e é um dos encarregados pela investigação confidencial de Mandarim.
Uma história menos engraçada do que as dos dois filmes anteriores, com algumas cenas pesadas para crianças assistirem, e com um desfecho que me deixou particularmente curiosa a respeito da continuação da história (continuação prometida no fim dos créditos!). Apesar de abusar um pouco da computação gráfica, o filme não perde seu encanto, ainda mais para os fãs da Marvel, especificamente do Homem de Ferro. Enfim, recomendo, é um bom filme para se passar o tempo e se distrair com a família!
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Críticas:
[CRÍTICA #01] – Homem de Ferro 3 por Fran Lima
[CRÍTICA #03] – Homem de Ferro 3 por Thiago Cardoso
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