“Gasparzinho: O Fantasminha Camarada”, de 1995, é baseado nas animações da Famous Studios e HQs da Harvey Comics e conta história de um fantasminha que se sente solitário.
O filme que visualmente foi impactado pelo visual das produções de Tim Burton virou um clássico da Sessão da Tarde e marcou uma geração inteira. Por isso ele é o escolhido para a nossa coluna #ClássicosCineOrna de hoje.
Em “Gasparzinho: O Fantasminha Camarada”, a ambiciosa Carrigan Crittenden (Cathy Moriarthy), herdeira de uma mansão mal-assombrada, quer exorcizar os fantasmas que lá vivem para colocar as mãos em um tesouro. Para isso, a milionária contrata Dr.Harvey, vivido pelo Bill Pullman, um terapeuta de fantasmas, e sua filha Kat, a jovem Christina Ricci.
Além do excêntrico trio fantasma, que não quer a presença de humanos, habita a casa o solitário fantasma Gasparzinho, que se sente triste por não ter um amigo. Tudo muda com a chegada de Dr. Harvey e Kat.
O filme na verdade tem um final que emociona, já que Gasparzinho cede a sua única oportunidade de voltar à vida para alegrar a sua amiga Kat, que havia perdido o pai. E como na história de “Pinóquio”, uma fada, oferece a ele uma única chance de ser humano, porém ele tem apenas algumas horas.
“Gasparzinho: O Fantasminha Camarada” é dirigido por Brad Silberling, que retornou ao gênero fantasia em 2004, quando dirigiu “Desventuras em Série”.
O filme está disponível no YouTube, NOW e na Apple TV. E em Blu-Ray pela FamDVD.
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